30 de julho de 2010

De um tempo em que as emoções podiam e deviam ser as mais baratas.



Composição: José Augusto

De repente você vem dizer
Que não sente mais nada
Que o sonho acabou
E que já não dá mais pra ficar

Você fala de amor feito um jogo
De cartas marcadas
Feito roupa surrada
Que a gente se cansa de usar

De repente você já nem vê
O que faz mais sentido
E me joga na cara palavras
Que fazem doer demais
Bate a porta e me deixa assim
Sem saber o eu que faço de mim
Sem saber o que eu digo pra mim
Se você me deixar

Que é que eu faço amanhã
Quando eu me levantar
E não ter mais teu corpo prá me aconchegar
Não sentir teus abraços
Querendo apertar o que sempre foi teu

Que é que eu digo à saudade
Quando ela chegar
E o desejo na boca querendo beijar
Que é que eu faço pra me acostumar a viver sem você

De repente você vem dizer
Que não sente mais nada
Que o sonho acabou
E que já não dá mais pra ficar

Você fala de amor feito um jogo
De cartas marcadas
Como roupa surrada
Que a gente se cansa de usar

De repente você já nem vê
O que faz mais sentido
E me joga na cara palavras
Que fazem doer demais
Bate a porta e me deixa assim
Sem saber o eu que faço de mim
Sem saber o que eu digo pra mim
Se você me deixar

Que é que eu faço amanhã
Quando eu me levantar
E não ter mais teu corpo prá me aconchegar
Não sentir teus abraços
Querendo apertar o que sempre foi teu

Que é que eu digo à saudade
Quando ela chegar
E o desejo na boca querendo beijar
Que é que eu faço pra me acostumar a viver sem você

Que é que eu faço amanhã
Quando eu me levantar
E não ter mais teu corpo prá me aconchegar
Não sentir teus abraços
Querendo apertar o que sempre foi teu

Que é que eu digo à saudade
Quando ela chegar
E o desejo na boca querendo beijar
Que é que eu faço pra me acostumar a viver sem você
Que é que eu faço pra me acostumar a viver sem você
Que é que eu faço pra me acostumar a viver sem você
Sem você.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Após verificação seu post aparecerá no Blog.