26 de novembro de 2011
Estranho mal amar
Quando sinto que nosso “amor” depende de, uma, só via
Fico apreensivo com as cores-flores que nunca estarão a nos rodear
Pois se só me sei estranho e dependente como aquela, qualquer, vulgar pia
Como ter qualquer esperança, de te cortejar, se ainda não a sinto sequer como um simples par.
Marcos Silva
23 de novembro de 2011
De embriaguez desmedida.
21 de novembro de 2011
De comedida embriaguez .
19 de novembro de 2011
Do livre dançar
Dançar com você, que bom
Fez-me sentir-me leve, feito pluma, que de corpo distante provoca ainda um delicioso bem estar
De amor livre e sem preço, e de melhor e imensurável, mesmo que seja ainda em qualquer tom
Fez-me sentir que o amor, sempre, pode ser a melhor forma de mediocremente me sentir “star”.
Marcos Silva
16 de novembro de 2011
Quase sem ar
13 de novembro de 2011
Hipócritas almas.
7 de novembro de 2011
Sina de um medroso e irremediável sonhador.
3 de novembro de 2011
Dentro de Minas
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