14 de março de 2015

Da porta pra dentro.



Minha casa não é minha
Talvez de outros antigos fantasmas
Só sei que sua dor em mim sempre se aninha
Feito doce roubado da boca de triste criança com asma.


Marcos Silva

2 de março de 2015

Meu mais simples mar-amar.




Como foi doce aquele mais que simplesmente... mar
Por estar tão ali e sem nenhum controle: amedrontado albatroz
Que se de asas vive, sequer sabia-se fraco, frágil e com que pesar soube apenas pousar
E que doces e delicadas e dedicadas lembranças me fez te recordar e sempre e familiarmente após.


Marcos Silva