30 de junho de 2013

Do meu tolo, frágil e arrogante amor.


Eu sabia, mas não acreditava, que um dia ia te perder e pra sempre ter que te dizer adeus
Pois era tão grande o meu amor e olha que eu sabia de todos os seus maiores defeitos
Mas quando você ficou muito doentinha, tudo passou, e eu me senti como um semi-Deus
Que tinha a tola e infantil esperança que podia te fazer eterna e fazer disso o meu maior feito.


Marcos Silva

9 de junho de 2013

Travesseirinho de afagos.


Morreu junto um pedaço inseparável de mim
Quando fostes embora mesmo que para um eterno altar
É que eu só aprendi a ser essa tola criança carente: qual triste querubim
Que às vezes precisa tanto desse teu colo que eu acreditava que nunca ia me faltar.



Marcos Silva