26 de maio de 2012
Do meu amor pro seu.
Eu nunca, nunca vou deixar você sozinha
Nunca e jamais e sequer nenhum minutinho
A não ser quando, de mim, você estiver cansadinha
Mas quando isso passar eu sempre estarei aqui a te esperar bem quietinho.
Marcos Silva
25 de maio de 2012
Vinte e cinco de maio.
Eu que sempre me faço ao contrario de mim
Nesse dia tão meu e tão comum e tão sem graça
Que eu possa ouvir música que toca fundo até... sei lá! Até o fim?
E que eu possa ir do amar loucamente até ser inabalável como frio banco de qualquer praça.
Marcos Silva
Nesse dia tão meu e tão comum e tão sem graça
Que eu possa ouvir música que toca fundo até... sei lá! Até o fim?
E que eu possa ir do amar loucamente até ser inabalável como frio banco de qualquer praça.
Marcos Silva
20 de maio de 2012
Como todas duras pedras de Minas.
Pai como posso expressar por ti todo o meu amor
Se feitos da mesma e dura essência: tola e masculina necessidade de sentir poder
Que nesse frágil instante, dentro desse nosso dorido peito, qual vil trator
Que de nós... nos arranca nossa única e delicada chance de apenas nos bem querer.
Marcos Silva
19 de maio de 2012
Esse meu triste mal amar.
Sou tão inseguro na essência do meu ser
E não sei, mesmo, o que fazer pra isso mudar
E é, pra mim, tão dorido, no mais íntimo do meu querer
Que sempre me decepciono com esse meu triste e re-pe-ti-ti-vo , aquele, mar...
Marcos Silva
12 de maio de 2012
Mãezinha.
Todos os teus carinhos me fizeram tão bem que se tornaram meus altares
Que te fizeram, para todo o sempre, ser minha terna e eterna mãezinha
Que hoje, te amo muito mais, apesar de todos os nossos mais difíceis pesares
Que só por tê-la ao meu lado, ainda, posso dizer pra Deus obrigado... todas as manhãzinhas.
Marcos Silva
9 de maio de 2012
Minha profana alma.
Se eu pudesse ao menos
falar sobre minha frágil condição humana
Falaria sobre todos os
meus mais perversos e palatáveis sentimentos
Que se pudessem ser expostos
que bem me fariam: minha doce alma profana
E talvez eu pudesse assim
sentir a mão forte da justiça em todos os meus mais sutis momentos.
Marcos Silva
4 de maio de 2012
Velho pássaro.
Pousado em um qualquer galho
Me sinto sempre o
primeiro e sempre o último: que diário sofrer!
Em momentos tão diversos
e tão únicos: inatingíveis atalhos
Que voar, se pudesse,
seria sempre minha melhor forma de a-pe-nas... sobreviver.
Marcos Silva
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