25 de maio de 2012

Vinte e cinco de maio.

Eu que sempre me faço ao contrario de mim
Nesse dia tão meu e tão comum e tão sem graça
Que eu possa ouvir música que toca fundo até... sei lá! Até o fim?
E que eu possa ir do amar loucamente até ser inabalável como frio banco de qualquer praça.


Marcos Silva

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