Rua Sem Dono
4 de setembro de 2010
O que da lembrança não se perdeu
O que falamos num breve espaço possível de contemplo
Pode ficar para sempre em tristes e promíscuas memórias
Por não deixar que o valente e “incorrompível” tempo
Faça seu maior e dignificante trabalho: o de apagar frágeis retóricas.
Marcos Silva
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