1 de setembro de 2013

Pobre rima.



Mãe... não sei se quero, de ti, me libertar
Pois és, para mim, a minha mais terna e doce lembrança
E será que eu não posso, nesse, agora, tão frio coração, ainda te conservar?
E fazer o meu mais breve, louco e dependente, colo de mãe, e pra sempre me sentir criança.


Marcos Silva

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