16 de abril de 2013

Minha floresta de borboletas.



Minha triste alma de medíocre poeta: falenas
Que, quando e como quer, tudo suga e sem nenhum pudor
Faz , de imediato, o que quiser e sem meu consentimento: ordenas
E deixas meu corpo sem rumo, à procura de sua vã lápide sem texto, mas ... sem rancor.


Marcos Silva

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