Uma vez um anjinho,
Desses bem sapecas,
Fugiu lá do céu
Desses bem sapecas,
Fugiu lá do céu
E desceu do paraíso,
Sem maldade alguma,
Só queria conhecer mais
de perto os homens,
E ao chegar ficou tão
perdido
E ficou tão triste com o que
viu,
E por não saber onde se
esconder,
Por medo que fosse
descoberto,
Delicadamente se transformou em uma
criança,
Mas tinha que ser
especial...
E assim fez:
Inventou a síndrome de Down
Mas foi tão bom e tão doce e tão delicado
Que ele permanece vivo até hoje
Que ele permanece vivo até hoje
Em cada alminha dessas
E, por isso, são sempre muito levadas:
Querendo nos mostrar o
puro amor de Deus
E assim feito tentam povoar
e sempre,
Com um tanto amor,
As nossas vidas.
Pra Anna Laura que amo, e tanto, mas por osmose, pois pouco a conheço, mais a Fê a ama tanto que me fez apaixonar-me e tão intensamente, que sinto tanto sua doce alma e quero sempre que Ele sempre esteja ao seu lado, para que ela possa caminhar sozinha, mas tendo sempre Ele por perto, que sempre protege essas alminhas tão superiores as nossas e para nós tão confusas, mas só se for por não sabermos lidar com o puro amar.
Pra Anna Laura que amo, e tanto, mas por osmose, pois pouco a conheço, mais a Fê a ama tanto que me fez apaixonar-me e tão intensamente, que sinto tanto sua doce alma e quero sempre que Ele sempre esteja ao seu lado, para que ela possa caminhar sozinha, mas tendo sempre Ele por perto, que sempre protege essas alminhas tão superiores as nossas e para nós tão confusas, mas só se for por não sabermos lidar com o puro amar.
Marcos Silva
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