30 de novembro de 2013

Delicadezas.




Uma vez um anjinho,
Desses bem sapecas,
Fugiu lá do céu
E desceu do paraíso,
Sem maldade alguma,
Só queria conhecer mais de perto os homens,
E ao chegar ficou tão perdido
E ficou tão triste com o que viu,
E por não saber onde se esconder,
Por medo que fosse descoberto,
Delicadamente se transformou em uma criança,
Mas tinha que ser especial...
E assim fez:
Inventou a síndrome de Down
Mas foi tão bom e tão doce e tão delicado
Que ele permanece vivo até hoje
Em cada alminha dessas
E, por isso, são sempre muito levadas:
Querendo nos mostrar o puro amor de Deus
E assim feito tentam povoar e sempre,
Com um tanto amor,
As nossas vidas.


Pra Anna Laura que amo, e tanto, mas por osmose, pois pouco a conheço, mais a Fê a ama tanto que me fez apaixonar-me e tão intensamente, que sinto tanto sua doce alma e quero sempre que Ele sempre esteja ao seu lado, para que ela possa caminhar sozinha, mas tendo sempre Ele por perto, que sempre protege essas alminhas tão superiores as nossas e para nós tão confusas, mas só se for por não sabermos lidar com o puro amar.

Marcos Silva

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