Rua Sem Dono
5 de agosto de 2011
Frágil porto sem barcos.
Sou fraco, frágil, ridículo e humanamente egoísta
Que me conforto com um simples e barato verso ainda que torto
Por não saber-me: grato mais sim: um humano vigarista
De todos os sentimentos que não sei lidar, logo: faço um estável porto.
Marcos Silva
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