Que Deus quis, por sutil brincadeira, chamar-te de Maria
Dessa tua incerta e mutável imagem às vezes... I-no-cen-te-men-te me afago
Pois és como bruxa que sabemos que talvez nem exista
Mas que no fundo da nossa humana e frágil alma: qual atrapalhado mago
Venha sempre a nós, pois te queremos perto como aquela indesejável e intocável isca.
Marcos Silva
Marcos ,
ResponderExcluirbelo texto poético com uma certa ambiguidade .
Um beijo
Cor da Flor!
ResponderExcluirA ambiguidade pode ser uma das faces da tentação!