7 de março de 2011

Tua invisível e perceptível presença


Que Deus quis, por sutil brincadeira, chamar-te de Maria

Dessa tua incerta e mutável imagem às vezes... I-no-cen-te-men-te me afago
Pois és como bruxa que sabemos que talvez nem exista
Mas que no fundo da nossa humana e frágil alma: qual atrapalhado mago
Venha sempre a nós, pois te queremos perto como aquela indesejável e intocável isca.


Marcos Silva

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