20 de fevereiro de 2011

Se de ares e aviões não me permitem, mas o brindo em todos os vossos vinhos


Meu desconheciso Portugal! Por você não posso e nem devo me sentir telúrico
Mas de peito aberto digo a quem que nem sei se ouvir me quer
Sinto-o tão perto e tão palpável qual pertencer-me ou serdes soberbamente o único
Que me quedar em ti seja meu mais renascente e insistente: malmequer.



Marcos Silva

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