Quero tanto, sempre e muito, me mostrar, mas não sei se devo ou se posso
Pois dentro desse peito que ostenta esse permissivo colar de negras pérolas
Meu corpo, às vezes, fala antes de mim: meu mais dominante, ardiloso e raso poço
Que de prazeres e sofreres me domina em suas infinitas e rodantes e “aprisionantes”: argolas.
Marcos Silva
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