15 de fevereiro de 2011

Do amor e do amar que não se cabem em nenhum correto coração



Que cada palavra não dita ou nesse amor que apenas sabe-se só e que se possa nele mesmo se evidenciar
Para que todos os nossos corações, e somente os mais dedicados, sem controle e que tem como protetores sempre: umedecidos cílios
Estejam eternamente prontos e capazes de sentir essa fina teia que os envolvem e que os denunciem nesse farto pomar
Para que do amor-maior, que só os bem-aventurados, mas frágeis, são capazes de, sem nada cobrar... senti-los.


Marcos Silva

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