Quero que esse teu procurado e atingível nunca-amor
Que mesmo sendo o mais errante sempre irá te fartar de toda poesia sem rima
Ou de prosa sem verso
Te denuncia, ainda assim, como soberana e fértil, mas sempre prosa e cor
Que de flores outras te disfarças, mas em todo começo de primavera quando floresces
Tua alma feminina, imaculada e de determinante único ardor, não te deixa ser o que sempre queres só serdes:
A livre Cor da flor.
Marcos Silva
Marcos ,
ResponderExcluirvim agradecer a sua visita e palavras .
Li quase todo o seu blog e gostei .
Voltarei
Cor da Flor!
ResponderExcluirSEJA SEMPRE BEM-VINDA!