15 de novembro de 2010

Este inerente e único calor que só nos resta para nossa promíscua alma.


Nesses dias em que a escuridão se faz sempre presente
Mesmo que ainda a nossa maior virtude, nosso melhor, por nós interceda
Há um detalhe que mesmo distante a gente sempre sente
Que nunca temos o menor controle e nunca participamos desta sublime e irredutível teia de seda.

Marcos Silva

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